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Universidades vivem sob tensão com escolhidos por Bolsonaro

Em menos de três anos de governo Bolsonaro, 18 dos 50 reitores de universidades federais que assumiram desde 2019 não foram os mais votados nas eleições internas e a maioria desse grupo está alinhada ao governo. Os relatos, hoje, são de comunidades universitárias rachadas, decisões sem consulta a colegiados, paralisia administrativa e no preparo da volta presencial. Há ainda queixas de perseguição a professores e alunos – e até uma espécie de processo de impeachment contra um reitor. Embora financiadas pelo MEC, a lei dá autonomia às federais para eleger reitores. A lista com os três nomes mais votados no conselho universitário é enviada ao presidente, que escolhe um deles. Não há irregularidade em escolher o 2.º ou o 3.º, mas isso é encarado como uma desvalorização da autonomia universitária. Junta-se ao quadro político uma redução orçamentária que atingiu as 69 instituições. As verbas das federais caíram 18% entre 2021 e 2019, antes da pandemia. (Fonte: O ESTADO DE S. PAULO)

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