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Planejamento macabro de mortes.

Artigo recente publicado no New York Times, dá conta de que o governo atual do Brasil planejou a morte de mais de um milhão e quatrocentas mil pessoas como estratégia de combate à pandemia.
Mas, será possível que o próprio governo de um país fosse capaz de planejar a morte de seus compatriotas?
Bem, para compreender o que se afirma no New York Times, é preciso recorrer às contas, então foi o que fiz.
Tomando-se por base que o governo do inominável seguiu à risca o princípio de uma suposta imunidade de rebanho e que esta se daria no patamar de cerca de 70% de infectados, conhecendo-se que a taxa de letalidade desta doença gira em torno de 1%, como somos 211 milhões de brasileiros, para se atingir o patamar de 70% teria que haver 147,7 milhões de infectados. Pela taxa de letalidade então chega-se à cifra de 1,48 milhões de brasileiros mortos ao se atingir o pretendido pelo governo. Isso, é claro, sem contar as mutações que o vírus adquire pelo caminho.
Por aí se mostra real o macabro planejamento a que estamos submetidos por um governo que se prova genocida.
Pior ainda, quando apoiado por deputados comprados a base de tratores, visando simplesmente a própria reeleição.

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